30 novembro, 2009
No Igapó II
27 novembro, 2009
palavra de mestre
19 novembro, 2009
15 novembro, 2009
No Ile, festa de Ere!
...enfim, todos que gostam apreciam e tenham interesse pela Cultura Afro Brasileira independente da religiosidade de cada um, todos são recebidos com carinho e muito respeito.
Nesta festa, festa de Ere, o Ile abre suas portas (e panelas) para toda uma comunidade.
Foi muito bom o biblioteca viva estar presente, recebendo o axé do Ile.
Brincar é uma forma de estar no mundo
de perceber
de agir
de conhecer
de ser!
a folha ja foi toda pintada, a felicidade ficou muito maior quando eles começaram a se pintar, repara na expressao dele!
03 novembro, 2009
na praça da rua dos amendoinzeiros
Uma Biblioteca Viva requer leituras vivas, conhecimento vivo. Nosso sentido principal é criar um espaço que seja atraente, onde leituras e brincadeiras se confundem: assim como deve ser, influenciando positivamente o jogo imaginário, relacionado diretamente com o processo cognitivo e perceptivo da criança. Espaços adequados a todos promovem o bem-estar e possibilitam à criança liberdade para brincar por períodos mais longos, pois seus acompanhantes também estão usufruindo momentos de lazer. A convivência se dá entre crianças, crianças e seus pais ou outros adultos, entre adultos. Aliás, isto nos encantou muito no processo: adultos, mais do que simples acompanhantes, brincando, ajudando seus filhos e se divertindo com eles.
Sem dúvida, um espaço aliado à criança é gerador de brincadeira. É por isso que nessa caminhada descobrimos algo que chamamos de ‘espaço livre’, um espaço (também mental) para que nós estejamos receptivos ao que vai aparecer, ao que a criança vai trazer. As crianças logo percebem que podem propor, apropriando-se do espaço e das brincadeiras. Na prática fica assim: um tanto de atividades nós propomos, outro tanto ficamos abertos (e o palhaço Coisa Fina em especial) com a percepção aguçada para poder permitir a existência de experiências novas, não pensadas por nós, que muda de acordo com a região e faixa etária predominante.
“O desafio do adulto reside em construir uma relação que permita à criança ser agente da sua própria brincadeira, tendo na figura dele um parceiro de jogo que a respeita e a estimula cada vez mais ampliar seus horizontes’’ (OLIVEIRA, 2000, p. 32 apud RESENDE, 2009).
Os livros ficam à disposição, para que se manuseie e possa escolher o que se quer ler, tanto no próprio local quanto levar para casa, no caso de troca. Nesta escolha pelo livro, a criança é invadida por novas informações, emoções e, normalmente, quer dividir o que viveu, o que descobriu. Destacando os livros e a contação de história, cria-se um ambiente voltado para suscitar o interesse pela leitura, buscando criar e aproximar a empatia entre crianças e livros