21 setembro, 2011

do blog ANTROPOLOGIA DA CRIANCA
http://antropologiadacrianca.blogspot.com/





Prîara Jõ, Depois do ovo, a guerra
Vídeo nas Aldeias, 2008

"Depois do ovo, a guerra", de Komoi Panará. Parte do DVD "Cineastas Indígenas: Panará"
As crianças Panará apresentam seu universo em dia de brincadeira na aldeia. O tempo da guerra acabou, mas ainda continua vivo no imaginário das crianças. 

Créditos:

DiretorKOMOI PANARÁ
Edição: DANIEL BANDEIRA 

 

Prêmios:

- Ficou entre os 10 filmes preferidos do público do festival internacional de curtas de São Paulo, Brasil, Agosto de 2008.
- Prêmio da TV SESC para difusão no canal, no festival internacional de curtas de São Paulo, Brasil, Agosto de 2008.
- Melhor documentário internacional, V Festival Internacional de Cortometrajes de Cusco  FENACO, Peru 2008.
- Prêmio Porta-Curtas da Petrobrás, Festival Janela Internacional de Cinema de Recife, 2008.
- Prêmio Manuel Diegues Júnior(Museu do Folclore), Categoria "Concepção e realização", Mostra Etnográfica do Rio de Janeiro, 2008.
- Melhor curta da mostra competitiva do Festival Cine Gate´s, Brasília, 2008.
- Melhor roteiro do Curta-Canoa, Canoa Quebrada, 2008.

19 setembro, 2011

folha de londrina 19 de setembro

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3171-20110919
reportagem que saiu na folha de londrina...

19/09/2011 -- 00h00

Leitura e lazer nos bairros

Equipe do Projeto Biblioteca Viva Itinerante circula por vários locais de Londrina promovendo a cultura de forma lúdica e interativa
Fotos: Ricardo Chicarelli
Crianças aproveitaram o domingo de sol para brincar, ler e ouvir histórias
Títulos ficam disponíveis na prateleira improvisada
Londrina - Crianças da Zona Leste de Londrina aproveitaram o domingo de sol para colocar a leitura e a brincadeira em dia. Entre pernas de pau, pintura, fabricação de carrinhos com garrafa pet e contação de histórias, a molecada não perdeu tempo e tratou de se divertir, ler e dar muitas risadas. A festa só foi possível devido ao projeto Biblioteca Viva Itinerante que, nos próximos quatro domingos, continuará presente na Praça do Jardim Pindorama (Rua Santa Francisca). 

Como o próprio nome do projeto já sugere, a ideia é circular por vários locais da cidade promovendo a cultura de forma lúdica e interativa. ''Nesses três anos de existência, já passamos por diversos bairros de Londrina. Sempre que iniciamos num local voltamos pelo menos três vezes depois para darmos continuidade no trabalho com as crianças'', diz Daniella Fiorici, coordenadora da Biblioteca, que é patrocinada pelo Projeto Municipal de Incentivo à Cultura (Promic). 

Numa sala de leitura improvisada, os livros ficam disponíveis na prateleira para quem quiser conferir os vários títulos. ''Se a criança trouxer um livro de casa também pode trocar por um de nosso acervo. Queremos aproximar esse mundo da leitura ao delas, fazendo do livro um brinquedo, e não uma obrigação. Aqui, o livro é lido, tocado e contado'', acrescenta a coordenadora. Isso porque, dentre as várias atividades, o momento final foi a dramatização de uma história: ''O casamento da Dona Baratinha''. 

Um dos mais conhecidos palhaços da cidade, Coisa Fina se desdobra para dar atenção à criançada e comemora o fato da ocupação saudável dos espaços públicos. ''Precisamos resgatar estes locais para que as famílias usufruam disso tudo. Com a tarde de atividades, crianças que mal brincam na rua em função da violência podem aproveitar o momento de descontração com aprendizado'', diz ele, reunindo sacolas de lixo que recolheu com a molecada. 

Ajudante do palhaço na tarefa de limpar a praça, o pequeno Rogério Fernandes, de 5 anos, mostrava orgulhoso o livro que ganhou. ''Eu não tenho livro na minha casa. Gosto do desenhos como esse aqui'', aponta ele, dando início imediatamente a uma história do tatu que fugia de casa, mesmo ainda não sabendo ler. Quem também não se intimidou foi Daiele Pompilho, de 9 anos, que com personagens de papel na mão deu asas à imaginação. ''Eu vou contar a história da onça e do macaco'', disse. 

Se o objetivo é diversão, Nicola Ferreira, de 12 anos, afirma que a intenção deu certo. ''Gostei dessa ideia de contar história com música. Nunca tinha visto nada assim antes'', revela ela, que não possui livros em casa e está ansiosa para adquirir o primeiro exemplar. Assim como Angela da Silva, de 9 anos. ''Vou voltar aqui no domingo que vem só para ler outro livro e brincar mais'', confessa a pequena, despejando sorrisos. 

Serviço - Mais informações sobre A Biblioteca Viva Itinerante no 

http://bibliotecavivaitinerante.blogspot.com/
Marian Trigueiros 
Reportagem Local

05 setembro, 2011

do CMEI Durvalina...

ha um tempo atras, recebemos uma carta do pessoal do CMEI Durvalina ... aqui compartilhada.... agradecemos!.......


AC/ BIBLIOTECA VIVA ITINERANTE
A hora do conto em nosso CMEI sempre esteve em destaque, mas este ano de 2011 com nossos projetos voltados para a literatura infantil e agora com a apresentação da Biblioteca Viva Itinerante só veio enriquecer ainda mais a imaginação de nossas crianças e oportunizar o prazer de aprender sem obrigação. Pois, todos ficaram atentos a tudo que os personagens representavam. Encantaram-se com os sons de cada instrumento e ação de cada cena. Por se tratar de uma história do repertório infantil a compreensão foi total e a admiração também, fato observado até no dia seguinte em que as crianças do pré ficaram cantarolando as musiquinhas cantadas por eles e comentando sobre a Dona Baratinha e seus pretendentes. Assim concluímos que é muito positivo contar com este tipo de parceria que vem  para inovar, diferenciar  e ao mesmo tempo aproximar as crianças de um modo geral a cultura popular e a literatura de forma criativa e divertida.
Um muito obrigado pela visita, de toda a equipe de funcionários e professores e principalmente de nossas crianças do CMEI Durvalina.